
Hoje faz 02 anos o falecimento do coroné, digo, Principal Senador da Bahia, Antonio Carlos Magalhães (ACM).
Conhecido pela sua personalidade forte, o Cabeça Branca era herói de uns e carrasco de outros. Sempre muito polêmico e arrogante, tinha como pretexto fazer o melhor pela Bahia independente dos meios que o levassem a isso. Hoje, uns agradecem sua morte, única maneira de detonar de vez o regime carlista na Bahia, outros lamentam, pois mamavam nas tetas do governo às suas custas... Como não sou a favor do "rouba, mas faz", deixo apenas a admiração que tenho desse ser tão pitoresco...
Algumas frases interessantes:
"A mídia é safada".
Em entrevista à Folha de S.Paulo. Abril de 2001
"Só não fizemos sexo."
Sobre seu relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Abril de 2000
"Fale bem dos amigos todos os dias; fale mal dos inimigos pelo menos duas vezes ao dia".
Em entrevista à revista República. Junho de 1997
"Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."
Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995
* musiquinha de fundo: "A-ACM, meu amor, quem gosta da Bahia quer, A-ACM, meu amor"
Conhecido pela sua personalidade forte, o Cabeça Branca era herói de uns e carrasco de outros. Sempre muito polêmico e arrogante, tinha como pretexto fazer o melhor pela Bahia independente dos meios que o levassem a isso. Hoje, uns agradecem sua morte, única maneira de detonar de vez o regime carlista na Bahia, outros lamentam, pois mamavam nas tetas do governo às suas custas... Como não sou a favor do "rouba, mas faz", deixo apenas a admiração que tenho desse ser tão pitoresco...
Algumas frases interessantes:
"A mídia é safada".
Em entrevista à Folha de S.Paulo. Abril de 2001
"Só não fizemos sexo."
Sobre seu relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Abril de 2000
"Fale bem dos amigos todos os dias; fale mal dos inimigos pelo menos duas vezes ao dia".
Em entrevista à revista República. Junho de 1997
"Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."
Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995
* musiquinha de fundo: "A-ACM, meu amor, quem gosta da Bahia quer, A-ACM, meu amor"
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